quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

2010


A ARTRO deseja a todos aqueles que participaram ativamente desse nosso primeiro ano de vida (pacientes, funcionários, colaboradores, leitores do blog), um ótimo e saudável ano novo!

DEPRESSÃO PODE PIORAR OSTEOPOROSE


Pessoas com depressão podem apresentar densidade mineral óssea mais baixa, o que aumenta as chances de osteoporose. A constatação foi feita depois da avaliação, por pesquisadores israelense, de dados de mais de 2.300 pacientes com depressão e mais de 21 mil pessoas sem a doença. Um dos mecanismos que poderiam explicar a relação entre depressão e problemas ósseos é a ativação do sistema nervoso simpático. A depressão aumentaria os níveis desses neurotransmissores no tecido ósseo, o que contribuiria para um pico de massa óssea menor, perda de tecido e osteoporose. A doença ainda favorece níveis mais elevados de cortisol na corrente sanguínea o que causa uma diminuição dos níveis de densidade óssea.

Os pesquisadores afirmam, no estudo, que pacientes deprimidos deveriam ter a densidade óssea monitorada periodicamente. Outra hipótese que ajuda a explicar a associação entre depressão e menor densidade óssea é a relação indireta da doença com hábitos do paciente: pouca atividade física, aumento de tabagismo e alcoolismo, distúrbio nutricional ou a própria medicação ingerida. Outro fator: pacientes deprimidos costumam se movimentar menos. A atividade física estimula diretamente a formação óssea - e a falta dela pode comprometer a densidade do osso."Os ossos são tecidos vivos que estão o tempo todo sendo reabsorvidos e formados, processo chamado de remodelação óssea. Durante a vida, sofremos pequenos impactos que levam a microtraumas nos ossos, deixando-os mais frágeis. Os exercícios são um poderoso estimulante da remodelação", explica o Dr Emerson Zanoni.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O SANGUE QUE CURA.

A mais nova moda (aqui sem conotação pejorativa) do tratamento na medicina esportiva é conhecida por três letrinhas: PRP. Significa Plasma Rico em Plaquetas e é uma nova alternativa de tratamento para algumas lesões. De descoberta muito recente (faz menos de oito anos que seu uso foi melhor definido e os estudos avançaram), foi inicialmente utilizado na Ortopedia com a intenção de acelerar a consolidação de fraturas, mas foi primeiramente empregado pelos cirurgiões plásticos no começo da década de 90.

Ok. Mas de onde vem isso? Resumidamente, funciona assim: o paciente tem retirado poucos mililitros de sangue, como em um exame de rotina. Depois de devidamente acondicionado num recipiente específico, ele é colocado numa pequena máquina, idealizada para esse fim, que fará sua centrifugação, separando a parte líquida (plasma) da parte celular (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas). Apenas o plasma junto com a porção que contém as plaquetas é separada e injetada na região que se pretende tratar.

Os estudos recentes demonstram fortemente que o PRP estimula o processo de cicatrização de algumas lesões. E já há um bom número de patologias que estão sendo beneficiados com sua utilização. Entre elas estão as lesões tendinosas de uma maneira geral (epicondilite lateral e medial do cotovelo, tendinite patelar, lesões do manguito rotador do ombro, lesões do tendão de Aquiles), algumas lesões ligamentares do joelho e alguns casos de artrose.
É claro que ainda serão necessários mais estudos sobre esse novo método terapêutico- e, por ainda ser muito pouco difundido, o preço é outro impeditivo - mas os primeiros resultados parecem muito promissores. Tanto é que a Academia Americana de Ortopedia publicou na edição de outubro do sua revista os conceitos mais atuais e as suas aplicações na Medicina Esportiva.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE DAS LESÕES DO MANGUITO ROTADOR.


É provável que você nunca tenha ouvido falar sobre as lesões do Manguito Rotador. É mais provável ainda que nem saiba o que é – e onde fica - isso. Porém, se tiver mais de 50 anos, é bom ir se familiarizando. É que essa lesão que acomete o ombro é relativamente comum nessa faixa etária. E a incidência está aumentando. Só para que se tenha uma idéia, esse tipo de lesão acomete mais da metade das pessoas acima dos 60 anos. E, em 35% delas, ocorre nos dois ombros. Ela pode aparecer após um trauma (uma queda com o braço aberto, por exemplo), ou mesmo devido ao desgaste natural da idade, a chamada lesão degenerativa. O tratamento dessas alterações vai depender muito do estágio em que ela se encontra no momento do diagnóstico.

O ombro é articulação do corpo humano com maior mobilidade. Isso porque tem um complexo mecanismo biomecânico que, ao mesmo tempo em que nos dá uma grande amplitude de movimento, não permite que ele “saia do lugar”. Uma das estruturas fundamentais para isso é o chamado Manguito Rotador, que nada mais é que um conjunto formado basicamente pelos tendões de quatro músculos, onde normalmente um deles (supra-espinhal) é, de longe, o mais afetado. Quando há uma inflamação (tendinite), uma ruptura, parcial ou completa, de um ou mais desses tendões, inicia-se um desequilíbrio desse mecanismo, levando à dor, dificuldade de movimento e, às vezes, uma perda quase que total da elevação do membro superior afetado.

Quando o paciente tem dor ombro e negligencia isso por muito tempo (anos, às vezes), no momento que ele chega ao especialista, há casos em que pouco se pode fazer. Isso porque o tendão que rompeu fica de certa maneira “sem função” durante esse período, causando uma atrofia muscular e uma conseqüente retração desse tendão. Além disso, como o organismo entende que esse músculo não está mais funcionando, começa trocar as células musculares por células de gordura, que não tem função de contração. Com isso, haverá uma consequente perda da mobilidade do braço.

Mesmo com o avanço das técnicas cirúrgicas e dos materiais de implantes na última década, o diagnóstico precoce ainda ajuda muito no tratamento. Portanto, se sentir dores recorrentes no ombro, procure o médico. Isso pode evitar graves e irreversíveis transtornos no futuro.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

XÔ BARRIGA!

Uma revista científica americana publicou no mês passado um estudo onde ratificou uma dúvida que havia anos martelava a cabeça de alguns médicos. Depois de mais de 10 anos de pesquisa, acompanhando quase 60 mil pacientes entre homens e mulheres, os pesquisadores chegaram à conclusão de que o acúmulo de gordura na barriga (homens) e nos quadris (mulheres) aumenta o risco de formação de coágulos nas veias (trombose) que podem se desprender e chegar até os pulmões, causando uma embolia pulmonar, mesmo naquelas pessoas que não tem nenhum outro fator de risco para trombose. O detalhe é que esse estudo acompanhou pessoas com peso normal, ou ligeiramente acima dele, e não aqueles obesos mórbidos.

É mais um motivo para que se busque uma forma de prevenção simples, eficaz e que pode ser realizada sem nenhum custo: atividade física.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

ANS TENTA LIMITAR PRERROGATIVA MÉDICA DE ESCOLHA DO MATERIAL CIRÚRGICO.




A Agência Nacional de Saúde Suplementar está disponibilizando em seu site (www.ans.gov.br) uma consulta pública que pode tornar simplesmente médicos e pacientes ainda mais reféns da boa vontade dos convênios. Com pouquíssima atenção da mídia, a questão, sob o pomposo nome de Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos privados, é sobre uma revisão/atualização no que se refere à abrangência dos planos contratados a partir de 1999. Mas, na verdade, praticamente acaba com a autonomia médica da escolha dos materias que serão utilizados durante uma cirurgia.

O parágrafo que pode causar essa tragédia é, resumidamente, assim descrito no Artigo 18: cabe ao médico a prerrogativa de determinar as características (dimensões, material de fabricação e tipo) das órteses, próteses e materiais especiais e justificar clinicamente sua indicação, podendo a operadora escolher a marca e a procedência dos materiais a serem cobertos, desde que assegurada similaridade com o material indicado. Na primeira vez que se lê, não se nota o problema. Mas está aí. Uma única palavra pode acabar com a prerrogativa médica de escolha do material cirúrgico (exatamente como diz o início do artigo): similaridade.
Essa palavrinha originada de uma adaptação do francês similaire é a razão de todos os nossos (médicos e pacientes) possíveis futuros problemas. Vejamos: segundo o Aurélio, similar é o que se assemelha com outro de um modo geral, ou tem com ele características comuns. Dessa maneira, um Fusca 1983 pode ser comparado a uma BMW zero quilômetro. Ou seja, se isso for aprovado, vai ficar mais (muito mais) difícil que os convênios autorizarem o uso do material cirúrgico solicitado pelo médico. Eles alegarão, e aí amparados por essa Resolução Normativa, que se há similar nacional - independentemente da qualidade - eles não precisarão liberar exatamente o que o médico assistente solicitou.

Para tentarmos evitar esse retrocesso, clique aqui, cadastre-se no site e solicite a retirada da palavra similaridade do artigo. Isso vai ajudar muito a todos nós.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

ACADEMIA AMERICANA DE ORTOPEDIA RECOMENDA 22 AÇÕES PARA O TRATAMENTO DA ARTROSE DO JOELHO.




Uma publicação do mês passado do Journal of the American Academy of Orthopaedic Surgeons fez uma revisão do tratamento não operatório da artrose do joelho, fazendo uma revisão dos artigos publicados mundialmente nos últimos anos sobre o assunto. Dezesseis ortopedistas distribuídos 12 diferentes centros de estudos nos EUA, passaram 5 meses fazendo esse levantamento e, seguindo um sistema de evidências (forte, fraca ou pobre), chegaram a conclusão que alguns tratamentos são mais efetivos que outros. Baseados nesses dados, fizeram 22 recomendações a serem seguidas.


Dessa recomendações, as duas com maior nível de evidência são as que sugerem:
1 - perda de peso em pacientes com Índice de Massa Corporal > 25
2 - realização prolongada de exercícios aeróbicos de baixo impacto e de ganho de massa muscular (musculação).
Portanto, aos gordinhos sedentários um alerta: mudem os hábitos de vida enquanto ainda há tempo, pois com a doença em curso, o tratamento fica mais complicado.

O artigo original pode ser acessado aqui

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

ARTRO PUBLICA CASO RARO NA ORTOPEDIA MUNDIAL.


A descrição de um caso extremamente raro e interessante em cirurgia do joelho foi publicada este mês na Acta Ortopédica Brasileira. O caso foi de um paciente de 27 anos de idade que, juntamente com a lesão do Ligamento Cruzado Anterior, fez uma lesão denominada em "alça de balde" de ambos os meniscos. É o 5º caso descrito no mundo e o primeiro na literatura nacional.
O paciente foi operado pelo Dr. Emerson Zanoni e já está de volta às atividades físicas, plenamente recuperado.
Clique e veja a íntegra do artigo publicado.

sábado, 26 de setembro de 2009

ARTRO PRESENTE NO JOSULBRA EM CURITIBA.


No último final de semana, durante os dias 18 e 19 de setembro, foi relizado no Hotel Bourbon em Curitiba o JOSULBRA - Jornada Sul Brasileira de Cirurgia de Joelho, onde estiveram presentes alguns dos grandes nomes nacionais da especialidade. O corpo clínico da ARTRO foi gentilmente convidado a ministrar algumas aulas durante o encontro. Dr. Alexandre Pimpão falou sobre Bursite Pré Patelar. Dr. Álvaro Chamecki participou de uma mesa redonda discutindo casos de lesões do Ligamento Cruzado Posterior. Dr. Murilo Santos deu uma aula sobre complicações na realização da Artroplastia Total de Joelho e a nossa participação foi encerrada numa mesa redonda que discutiu as melhores opções do tratamento não cirúrgico da Artrose de Joelho, com a presença do Dr. Emerson Zanoni.
Nossos parabéns a comissão organizadora que nos presenteou com um encontro de alto nível, possibilitando o compartilhamento de conhecimento e opiniões, tão importante no nosso objetivo: proporcionar os melhores e mais adequados tratamentos aos nossos pacientes.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

MULHERES TEM MAIOR REDUÇÃO DE COLESTEROL COM EXERCÍCIOS.


Um estudo que acompanhou por nove anos 8.700 pesssoas saudáveis de 45 a 64 anos constatou que os efeitos da atividade física no controle do colesterol são maiores nas mulheres do que nos homens. Todos aqueles que acrescentaram à rotina uma hora de exercícios leves ou 30 minutos de exercícios moderados por semana apresentaram redução de triglicerídeos e aumento nos níveis de HDL (colesterol bom).

No entanto, somente as mulheres tiveram diminuição significativa do LDL (colesterol "ruim") e foram as únicas a apresentarem redução dos níveis de colesterol total com a atividade física.

Portanto, mulheres, além de todos os benefícios que a atividade física regular comprovadamente trás, inclui-se outro importantíssimo motivo para deixar a preguiça de lado e iniciar - ou manter - algum programa de exercícios (sempre com orientação médica).


Leia o resumo original (em inglês) do estudo aqui.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Campeão (de novo!)







Só prá variar, Dr. Álvaro Chamecki esteve presente no 8º Título da Liga Mundial conquistado pela Seleção Brasileira Masculina de Vôlei, em Belgrado, Sérvia. Agora o Brasil está empatado em número de títulos com a Itália, porém superando-a em número de vitórias e premiações. Como curiosidade, este campeonato manteve um tabu de 13 anos sem que o país onde as finais são disputadas seja campeão.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

VITAMINA D AJUDA A EVITAR ARTROSE EM PACIENTES ACIMA DE 50 ANOS.

Estudo australiano publicado na revista "Arthritis & Rheumatism" mostrou que baixos níveis de vitamina D estão associados à perda de cartilagem nas articulações (artrose) dos joelhos de indivíduos mais velhos. De acordo com o estudo, pessoas com níveis insuficientes de vitamina D perdem 1,5% mais cartilagem por ano do que aquelas com níveis adequados. Os pesquisadores avaliaram 880 pessoas entre 51 e 79 anos - de ambos os sexos - durante um período de 3 anos, e notaram que apenas uma maior exposição aos raios solares (que na verdade é o que "ativa" a vitamina D no organismo) é suficiente na maioria dos casos para manter essa vitamina em bom nível, sem a necessidade de suplementação oral.
Ou seja, alguns minutinhos a mais de sol por dia pode ser muito útil para a saúde do seu joelho.

Clique aqui e veja o resumo do artigo original (em inglês).

sábado, 20 de junho de 2009

Dores musculares podem evoluir para sérios problemas.



Publicado no Paraná Online

Cada vez mais as pessoas se conscientizam da importância de realizar atividades físicas regularmente. As academias oferecem um leque cada vez maior de opções, desde boxe até ioga. Profissionais preparados acompanham todos os movimentos dos alunos, incentivam a prática de alongamento e ensinam como realizar os movimento corretamente.Mas existe um esporte de tradição que pode ser praticada em diversos locais. Não é caro. Necessita apenas de uma bola e, muita vezes, independe do número de jogadores. É a tradicional pelada, ou partida amistosa de futebol.
Grupos de amigos se reúnem semanalmente para, além de colocar a conversa em dia, também praticar o esporte. Mas essa ingênua peladinha pode causar problemas graves de saúde. Quem nunca se machucou em uma partida e teve que abandonar a atividade por algumas semanas?É importante destacar que lesões, que nem sempre são levadas a sério, podem evoluir e causar incapacidade física grave. Como explica o médico ortopedista Emerson Zanoni, especialista em medicina esportiva.
“Todos podem e devem praticar esportes. Mas é preciso dar atenção a algumas lesões. Dores musculares persistentes, mesmo que de leve intensidade, podem ser um aviso de que algum problema mais grave pode estar ocorrendo.

Paulistinha ou estiramento?
Existem basicamente dois tipos de lesões musculares: a chamada direta ou contusão, cujo exemplo clássico é a “paulistinha”, e a outra denominada de indireta ou distensão.
“É a mais comum. O atleta costuma se referir a ela como uma “fisgada” e pode ter três graus. Grau 1 é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras. Grau 2 é um estiramento maior e com maior número de fibras. E o Grau 3 é a ruptura muscular”, explica o médico ortopedista Emerson Zanoni.Problemas relacionados a lesões causadas por atividades físicas podem ser resolvidos com prevenção, que basicamente consiste em realizar aquecimento prévio à atividade física e alongamento, nos membros inferiores e superiores. Mas não podemos prever tombos ou trombadas que acontecem com frequência durante as partidas de futebol, por isso Zanoni sugere repouso. “A parada da atividade física imediatamente ao sentir a lesão e a crioterapia (aplicação de gelo) logo após o trauma são medidas efetivas muito importantes”, diz o médico ortopedista.
O repouso impede que as fibras continuem a se estirar evitando assim que uma lesão Grau 1, por exemplo, se transforme numa Grau 2. “O gelo causa uma diminuição do calibre dos vasos sanguíneos, diminuindo assim o derrame na região e processo inflamatório. Também diminui as microlesões e causa um alívio da dor, pois o gelo funciona como um ‘anestésico’ nesse momento. Justamente porque faz exatamente processo inverso é que o calor é que não ser deve utilizado nesses casos”, completa Zanoni.
Veja aqui a matéria na íntegra.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

BLOG DA ARTRO.


Bom dia, pessoal.

Inauguramos hoje aqui um novo canal de comunicação entre a ARTRO e seus pacientes, amigos e colaboradores. É uma grande inovação, pois somos a primeira clínica de Ortopedia de Curitiba - e uma das únicas do Brasil - a ter essa ferramenta que facilita o contato e a troca de informações entre médicos e pacientes. Nosso objetivo é de apresentar nesse espaço vídeos, notícias, esclarecer dúvidas e ainda postar as últimas novidades de pesquisas relacionadas ao joelho, ombro e a medicina esportiva, publicadas nas mais prestigiadas revistas científicas nacionais e internacionais, ou adquiridas nos Congressos em que participamos.

Esperamos que este canal seja útil no objetivo de esclarecer, informar e tirar dúvidas dos leitores que buscam entender um pouco mais, de maneira mais clara e um pouco menos técnica, sobre assuntos relacionados à Cirurgia do Joelho e do Ombro.

Um abraço
Equipe Artro.